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Atualizado: 17 de out. de 2018

A cidade é um ambiente urbano muito denso, o que têm contribuído para o crescimento de impactos ambientais negativos. Os costumes e hábitos no uso da água e a produção de resíduos pelo exacerbado consumo de bens materiais são responsáveis por parte das alterações e impactos ambientais.

Vemos então que um dos grandes problemas modernos são as grandes cidades ( centros urbanos) que, devido ao seu consumo e desperdício, provocam aglomerados de lixo. Mas, qual a raiz desse problema? É somente uma questão de densidade populacional?

É comumente visto tanto em ambientes urbanos densos quanto em lugares mais afastados da cidade, terrenos baldios. A tarefa de conscientização nesses locais é um tema a ser abordado.

É inevitável a geração de lixo nas cidades devido à cultura do consumo. Claro, nesse sentido, as empresas de comida, por exemplo, atuam de forma direta, mas não somente elas, várias empresas da área de negócios. Induzem pessoas a consumir cada vez mais seus produtos, aumentando a taxa de lixo plastificado nas ruas e terrenos.

Materiais sem utilidade se amontoam indiscriminada e desordenadamente, muitas vezes em locais indevidos como lotes baldios, margens de estradas, fundos de vale e margens de lagos e rios. Materiais como pilhas e afins não devem ser descartados de qualquer forma.

Uma prática sem piedade, é o acumulo de lixo nos rios. Essas práticas habituais podem provocar, entre outras coisas, contaminação de corpos d’água, assoreamento, enchentes, proliferação de vetores transmissores de doenças como ratos, baratas, moscas, vermes, etc. Além desses, o mau cheiro e contaminação do ambiente.

As cidades, geralmente, são erguidas próximas ao leito de rios por razões óbvias: facilidade na obtenção de água. Suas margens, entretanto, deveriam ser preservadas com a manutenção da mata ciliar ou de galeria. Também é possível observar que na maioria dos casos, o rio é usado como local de disposição final de lixo, um hábito cultural existente e condenável, julgando que a água é fundamental para a existência dos seres.





Referencias:


CA Mucelin; M Bellini, LIXO E IMPACTOS AMBIENTAIS PERCEPTÍVEIS NO ECOSSISTEMA URBANO, Rev. Sociedade & natureza, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sn/v20n1/a08v20n1 >. Acesso em: 16 de Outubro de 2018

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Atualizado: 16 de out. de 2018


A COLETA SELETIVA NAS PESQUISAS BRASILEIRAS: UMA AVALIAÇÃO METODOLÓGICA

A coleta seletiva é uma atividade que tem atraído grande interesse da sociedade, tanto pela sua contribuição à sustentabilidade urbana como pela geração de renda, de cidadania e pela economia de recursos naturais que proporciona. A melhoria na prestação desse serviço depende de uma avaliação adequada da sua situação, algo normalmente realizado por meio de levantamentos estatísticos. Contudo, ao se analisar as quatro principais pesquisas brasileiras sobre o tema, descobriu-se que elas apresentam dados bastante contrastantes. Um dos mais divergentes refere-se ao número de municípios que oferecem a coleta seletiva que, segundo os relatórios, pode ser de 14%, 20%, 32% ou 60%. Por isso, buscou-se aqui comparar os procedimentos metodológicos adotados nas pesquisas brasileiras sobre coleta seletiva, a fim de explicar suas divergências e esboçar um panorama da oferta desse serviço no país. Os resultados revelaram que a coleta seletiva ainda é incipiente em abrangência (ocorre em apenas 41% dos municípios) e em eficiência (apenas 10% daquilo que é potencialmente reciclável é recolhido). Descobriu-se também que há espaço para aperfeiçoamento na produção dos relatórios, especialmente nos métodos amostrais, nas técnicas estatísticas para os cálculos finais e na qualidade das perguntas dos questionários, fatores que mais influenciaram as disparidades observadas.


Gessica Brito Silva.


CONKE, Leonardo Silveira  and  NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do. A coleta seletiva nas pesquisas brasileiras: uma avaliação metodológica.urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana [online]. 2018, vol.10, n.1, pp.199-212. ISSN 2175-3369.  http://dx.doi.org/10.1590/2175-3369.010.001.ao14.


LIXO E IMPACTOS AMBIENTAIS PERCEPTÍVEIS NO ECOSSISTEMA URBANO

Este artigo tem como temática o lixo e considerações a respeito de determinados impactos ambientais perceptíveis que os resíduos sólidos potencializam em fragmentos do ambiente urbano. Abordamos impactos ambientais negativos ocasionados pelas formas de uso, costumes e hábitos culturais perceptíveis em cidades do Brasil. Registramos que o lixo causa impactos negativos em determinados ambientes urbanos como margens de ruas e leito de rios, pela existência de hábitos de disposição final inadequada de resíduos. Apresentamos parte da percepção ambiental de atores sociais da cidade de Medianeira - Oeste do Paraná, Brasil - a respeito do lixo.

Alana Catharine Marroques Noleto.


MUCELIN, Carlos Alberto. Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. 2008. http://www.scielo.br/pdf/sn/v20n1/a08v20n1




RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E PERSPECTIVA DE MANEJO SUSTENTÁVEL COM INCLUSÃO SOCIAL

Com a Rio+20 retoma-se a discussão de estratégias para conciliar desenvolvimento com proteção dos ecossistemas. Um tema apenas tangenciado nessas discussões é o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos. Diante da institucionalização da Política Nacional de Resíduos Sólidos, busca-se contribuir para esse debate, bem como apontar caminhos para o enfrentamento dessa questão, privilegiando a inclusão social. Para isso, foram utilizados documentos e informações sobre a gestão de resíduos sólidos, e a literatura científica especializada. Observa-se que o inadequado gerenciamento dos resíduos sólidos gera impactos imediatos no ambiente e na saúde, assim como contribui para mudanças climáticas. Considerando as limitações das opções de destinação final para os resíduos, é imprescindível minimizar as quantidades produzidas por meio da redução, reutilização e reciclagem. Nesse contexto, destaca-se o papel dos catadores, que vêm realizando um trabalho de grande importância ambiental. Dadas as fragilidades desse segmento populacional, é preciso delinear políticas públicas que tornem a atividade de catação mais digna e com menos riscos e que, ao mesmo tempo, garantam renda, para assim caminhar rumo a um desenvolvimento mais saudável, justo e sustentável.


Raquel Carneiro da Silva Amorim.


GOUVEIA, Nelson. Resíduos sólidos urbanos: impactos socioambientais e perspectiva de manejo sustentável com inclusão social. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/csc/2012.v17n6/1503-1510/pt/>. Acesso em: 28 Set. 2018.



COLETA SELETIVA E RECICLAGEM COMO INSTRUMENTOS PARA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UBERLÂNDIA, MG

Um dos maiores problemas dos centros urbanos é a destinação final do lixo, situação agravada pelo modelo capitalista. A coleta seletiva e a reciclagem de materiais estão entre as principais soluções para esse problema. Este estudo teve como objetivo determinar a quantidade de materiais coletada por uma das empresas de coleta seletiva da cidade de Uberlândia (MG) e avaliar os ganhos ambientais potenciais advindos desse processo. No período 2001/2004, as atividades da empresa foram acompanhadas pela pesquisadora, que também teve acesso aos registros referentes à separação, classificação e pesagem dos materiais. Foram realizados cálculos de economias potenciais de energia e recursos naturais. No total, foram coletadas 4.727,74 t de materiais recicláveis. A média de alumínio desviado do aterro foi de 8,22 t./ano, o que proporcionaria uma economia de bauxita de 41,1 t. O peso médio de papel coletado foi de 804,26 t./ano, possibilitando uma economia de água de 19.571,63 mil litros anuais. O peso médio de plástico foi de 369,51 t./ano. Lembramos que a reciclagem de plásticos proporciona economia de um importante recurso não-renovável: o petróleo. Os resultados indicam que a coleta seletiva de materiais e sua reciclagem podem oferecer ganhos econômicos e ambientais significativos para a cidade de Uberlândia


João Rodrigo A. da Silva.


Hisatugo, Erika, Marçal Júnior, Oswaldo, COLETA SELETIVA E RECICLAGEM COMO INSTRUMENTOS PARA CONSERVAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO DE CASO EM UBERLÂNDIA, MG. Sociedade & Natureza [en linea] 2007, 19 (Diciembre-Sin mes) : [Fecha de consulta: 2 de octubre de 2018] Disponible en:<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=321327191013> ISSN 0103-1570




REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR

Um dos princípios básicos da educação ambiental sobre o lixo é o conceito dos três erres: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. O cidadão deve aprender a reduzir a quantidade do lixo que gera. A redução não implica em padrão menos agradável de vida. É simplesmente uma questão de reordenar os materiais que são usados no dia a dia. Uma das formas de se tentar reduzir a quantidade de lixo gerada é diminuir o desperdício de produtos e alimentos consumidos. A partir do momento em que este desperdício resulta em ônus para o poder público e para o contribuinte, a redução do volume de lixo significa redução de custos, além de fator decisivo na preservação dos recursos naturais. Existem inúmeras formas de reutilizar os mesmos objetos, até por motivos econômicos. Escrever nos dois lados da folha de papel, usar embalagens retornáveis e reaproveitar embalagens descartáveis para outros fins são apenas alguns exemplos. Uma parcela do comércio formal já contribui para essa prática, na medida em que os “sebos” trabalham basicamente com livros usados, assim como os “brechós” comercializam desde roupas até móveis usados. A reciclagem forma a terceira ponta do tripé, sendo a alternativa quando não é mais possível reduzir nem reutilizar. Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora.


Thamyres Fernandes Sales.


ISAIA, Enise Bezerra Ito (Coord.). 2. ed. Reflexões e práticas para desenvolver educação ambiental. Santa Maria: UNIFRA, 2001.





METAIS PRESENTES NO CHORUME COLETADO NO ATERRO SANITÁRIO DE RIBEIRÃO PRETO, SÃO PAULO, BRASIL E SUA RELEVÂNCIA PARA SAÚDE PÚBLICA

O presente estudo teve como objetivo a avaliação dos níveis de cádmio, chumbo, cobre, cromo, manganês, mercúrio e zinco, no chorume gerado no aterro sanitário de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Amostras do líquido foram coletadas nos tanques de captação do módulo I (funcionou de 1989 até outubro do ano de 2000) e do módulo II (vem funcionando desde novembro do ano de 2000), sendo analisadas por Espectrofotometria de Absorção Atômica no setor de metais do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Os resultados foram comparados com os valores máximos permitidos para concentração de metais em efluentes líquidos presentes na Resolução nº. 357/2005 do Conselho Nacional do Meio Ambiente. Foi verificado, também, se existe atenuação na concentração de metais no chorume, considerando a diferença no tempo de vida dos módulos do aterro sanitário em análise. Os resultados deste estudo mostraram que os valores médios de cádmio, cromo, cobre, manganês e mercúrio encontram-se dentro dos limites máximos permitidos, no entanto os valores médios de chumbo e zinco apresentam-se acima dos limites especificados pela referida resolução.


Ocileya Gonçalves Pereira.


CELERE, Marina Smidt et al . Metais presentes no chorume coletado no aterro sanitário de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, e sua relevância para saúde pública. Cad. Saúde Pública,  Rio de Janeiro ,  v. 23, n. 4, p. 939-947,  abr.  2007 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102 311X2007000400021&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:  03  out.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2007000400021.





PARTICIPAÇÃO SOCIAL EM PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

A efetividade de programas de coleta seletiva requer necessariamente o envolvimento dos cidadãos. Entrevistas realizadas com diferentes grupos populacionais do município de Vitória (ES), empregando metodologia qualitativa e a estratégia do Discurso do Sujeito Coletivo, apontam que a participação voluntária da população nos programas de coleta seletiva é baixa, mas que pode aumentar em longo prazo. A adequação da estrutura operacional implantada para dar suporte ao programa de coleta seletiva e a existência de ações continuadas de divulgação, mobilização e informação são fatores facilitadores. A falta de divulgação dos resultados, a acomodação e o desinteresse da população, o descrédito relativo às ações oriundas do poder público, e a falta de espaço, nas residências para armazenar os resíduos recicláveis, dentre outros, são fatores que dificultam a participação na coleta seletiva.

Isabel Oliveira de Brito.



BRINGHENTI, Jacqueline R.; GUNTHER, Wanda M. Risso. Participação social em programas de coleta seletiva de resíduos sólidos urbanos. Eng. Sanit. Ambient.,  Rio de Janeiro ,  v. 16, n. 4, p. 421-430,  Dec.  2011 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522011000400014&lng=en&nrm=iso>. access on  03  Oct.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S1413-41522011000400014.





SAÚDE COLETIVA, RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E OS CATADORES DE LIXO

O artigo aborda a problemática ambiental da produção e da geração de resíduos sólidos urbanos, destacando o conceito de saúde e de ambiente enquanto representação social. A partir de uma revisão bibliográfica, discute a incorporação da temática saúde e ambiente no campo de conhecimento e práticas de interconexão com a saúde coletiva. Associa nesse contexto a questão da exclusão social gerada pela forma de produção e de consumo da sociedade pós-moderna, introduzindo os catadores de lixo, grupo populacional vulnerável.


Maria Aparecida da Silva Arruda.


SIQUEIRA, Mônica Maria; MORAES, Maria Silvia de. Saúde coletiva, resíduos sólidos urbanos e os catadores de lixo. Ciênc. saúde coletiva,  Rio de Janeiro ,  v. 14, n. 6, p. 2115-2122,  Dec.  2009 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232009000600018&lng=en&nrm=iso>. access on  16  Oct.  2018.  http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000600018.

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Atualizado: 4 de set. de 2018

Maria mora em Imperatriz, cidade localizada no Maranhão. Em seu bairro não há o descarte correto do lixo e ao lado de sua casa há um terreno baldio que os populares usam para jogar seus resíduos. Essa situação de lixo a céu aberto propicia a proliferação de animais peçonhentos como escorpiões, animais transmissores de doenças como ratos ( a leptospirose, que é passsada através da urina desses roedores), além do mau cheiro que incomoda a vizinhança. Diante desse problema, a nossa equipe de acadêmicos de enfermagem, UFMA - campus Imperatriz, solicitará à prefeitura municipal a retirada desse lixo que já se encontra despejado no local mencionado e o encaminhamento da população local para a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima. Buscaremos promover, também com a ajuda da prefeitura municipal, ações educativas sobre o descarte correto do lixo.

Lixo despejado em um das ruas que cortam o centro da cidade de Imperatriz. (Fonte: Imirante.com)

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Metodologia Científica 

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